sábado, 3 de dezembro de 2011

depoimento PRECONCEITO


Sofri preconceito,pelas pessoas achavam que eu era diferente.
As pessoas colocam apelidos em mim se dirigindo a minha cor, mas eu não importo com isso, porque eu sei que todos somos iguais por dentro o que conta não e a cor, mas sim o caráter das pessoas.
E que nos amemos uns aos outros assim como Jesus nos ensinou por isso sou muito feliz assim.

Entrevista: Preconceito Racial


Maria R. , 22 anos, estudante, entrevista com o tema: preconceito racial.

1. Guilherme Q – Você acha que no Brasil existe preconceito racial? Por quê?
Maria – Existe, porque antes de tudo a gente tem uma cultura que foi baseada na escravidão em que os homens cresceram vendo os negros como seres inferiores e até hoje a gente vê que os negros ainda sofrem esse tipo de preconceito.

2. Guilherme Q – Você já viveu alguma situação de racismo? Caso a resposta seja positiva, como você se sentiu?
Maria – Eu tinha uma amiga negra que teve algumas situações que eu senti que as pessoas olhavam diferente pra gente, por eu está com ela que é negra. Já aconteceu de nós estarmos em uma loja, fazendo compras e as pessoas tratarem ela diferente e eu senti que era pelo fato de eu estar com uma negra.

3. Guilherme Q – Você sabe que medidas o governo já tomou em relação a esse assunto?
Maria – Tem muitas coisas que já foram feitas, uma delas é que no código penal considera crime o racismo. Qualquer pessoa que tenha uma atitude de racismo, se for denunciada ou pega em flagrante, é presa e responderá como um crime o ato de racismo que cometeu. As pessoas já têm recorrido a isso. Situações de pessoas negras, que não podem subir pelo elevador social, pessoas que chamam o outro de forma agressiva, chamando de “neguinho” “nego”, e outra situação é essa questão das cotas na universidade, que cria muita polêmica, mas é uma tentativa do governo de tentar recuperar a desigualdade que os negros sofreram desde o descobrimento do Brasil.

4. Guilherme Q – Quais as conseqüências do racismo pra sociedade?
Maria – Cria separação entre as pessoas, cria discriminação, exclusão e as pessoas começam a ver um ao outro como pessoas diferentes, como pessoas inferiores e isso em nada contribui, porque causa muita dor, as pessoas, as famílias sofrem esse tipo de preconceito e, ao mesmo tempo, os brancos que cometem esse erro vivem com a idéia de separação e de exclusão que em nada contribui pra melhorar a sociedade.

5. Guilherme Q – Você já teve alguma atitude racista?
Maria – Não. Atitude concreta não, mas já me vi em situações, por mais que no geral eu não seja racista, já me flagrei tendo pensamentos racistas do tipo: pessoas negras fazendo barulho, fazendo arruaça, e eu pensar: “isso é coisa de negro”. Por mais que eu me condene me pego, às vezes, tendo pensamentos que eu acho errado, mas vejo enraizados em mim pensamentos típicos de racistas.

6. Guilherme Q – O que você sugere para melhorar essa questão?
Maria – São várias questões, eu acho que é um grande avanço as leis que colocam racismo como crime e acho que não tenho muita certeza, muita opinião, em relação a essa questão das cotas, mas eu acho que as coisas que têm que ser feitas é na educação dos seus filhos. Em cada família que nasce uma criança, poder educá-la com a visão de que não existe diferença entre as pessoas, por questão de raça ou cor.
Eu acho que essa orientação é fundamental, porque as novas pessoas vão nascendo, vão crescendo sem essa idéia de que há diferença das pessoas por causa da cor e da raça. Outra coisa que eu acho que pode ajudar é a informação, por exemplo: muita gente branca acha que é superior ao negro, mas hoje a genética foi estudada e se descobriu que todos nós temos o mesmo código genético, muitos negros daqui do Brasil, por exemplo, têm muito mais gens da Europa do que os brancos.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Milésima visualização

Obrigado

Hoje o blog completou sua milésima visualização, e em agradecimento eu decidi fazer essa postagem!
Obrigado a todos que visualizaram o blog, eu não digo apenas em meu nome mas sim de todos os membros participantes dele.
Abaixo mostrarei algumas estatísticas do blog:





Thank you

Today the blog completed his umpteenth viewing, and in gratitude I decided to make this post!
Thanks to everyone viewing the blog, I do not say on my own behalf but of allthe members participating in it.
Below show some statistics from the blog:



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Preconceito (texto)

Preconceito segundo a definição do dicionário tem: S.m.1. Conceito antecipado e sem fundamento razoável. 2. Opinião formada sem reflexão. Eis que a questão está lançada; “Por que algo tão leviano pode controlar nossa sociedade?”. O preconceito nada mais é que o “não conhecer”; achar que todos devem que ser iguais a você; o que não é aceitável. 
Ao redigir esse texto tentei manter-me indiferente, mas é insuportável a idéia de não expressar também minha opinião num caso tão delicado como o preconceito, algo que também não pude escapar. Todos estão sujeitos a sofrer algum tipo de preconceito; seja ele racial, social, regional, de gênero, de nacionalidade, deficiência, e até mesmo preconceito lingüístico. 
Os preconceitos vão sendo passados de geração em geração, isto acontece porque aceitamos essas idéias, frases feitas cheias de intolerância, sem refletir o que estamos fazendo, sem questionar sua razão, e é assim que o preconceito vai se fixando na sociedade. 
É ignóbil e vergonhoso as formas variadas de preconceito; e chega ser não raramente aviltante; idéias como acreditar que os negros são bandidos e os índios, preguiçosos; considerar os idosos como pessoas inúteis para a sociedade; achar que os moradores de rua são mesmo uns vagabundos; pensar que todo garoto de média é um “mauricinho”. 
Texto criado por: Jocicléria. 



Prejudice according to the dictionary definition is: SM1. Early concept and without reasonable grounds. 2. Opinion formed without reflection. Here the issue is cast, "Why do something as frivolous can control our society?".The prejudice is nothing more than "not know"; think everyone should be equal to you, what is not acceptable.
When writing this text I tried to keep me indifferent, but the idea is unbearable not to also express my opinion in a case as sensitive asprejudice, something that also could not escape. All are prone to some kind of prejudice, whether racial, social, regional, gender, nationality, disability, and even linguistic bias.
Prejudices are being passed down from generation to generation, this is because we accept these ideas, phrases full of intolerance, without thinking what we're doing, without questioning their reason, and so the biasis going to fix society.
It is despicable and shameful the various forms of prejudice, and not infrequently comes to be demeaning; ideas as to believe that blacks are criminals and the Indians, lazy, people consider the elderly as useless to society, find that the homeless are even a few vagrants; think every kid isan average of "preppy".
Text created by: Jocicléria.

sábado, 26 de novembro de 2011

Foto da semana PRECONCEITO

Nem sempre o preconceito acontece da mesma forma ,as vezes , ele ocorre de forma contrária!

PRECONCEITO-resultado enquete

Resultado da enquete feita na página do blog:
Total de votos: 9 (100 %)
Sim: 6 (66,6%¨)
Não: 3 (33,3%)

Em breve haverá o resultado da segunda enquete!

Results of the survey carried out in the blog page:
Total votes: 9 (100%)
Yes: 6 (66.6% ¨)
No: 3 (33.3%)

Soon there will be the result of the second survey!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Curta metragem - Edivaldo.



Esse curta metragem retrata um pouco sobre a vida de um adolescente de 17, Edivaldo, cujo mesmo tem deficiência auditiva.
Edivaldo é descontraído, normal como qualquer outro adolescente de sua idade, porém, enfrenta algumas dificuldades de aprendizagem na escola. Mas depois que chegou o interprete de libras muitas “portas” foram abertas para Edivaldo, pois muita dessas dificuldades de aprendizagem o deixava lesado.

Diretor : Lucas Helmer
Fotografia e câmera : Weslei Will
Edição : Lucas Helmer 
Sinopse : Hugo Galter Gomes.